Tutorial de como inserir apresentação de power point no blog

Observação nas escolas


          No curso de Pedagogia durante o 3º semestre, o tema foi educação inclusiva com o objetivo de aprofundar os estudos, enriquecendo assim nossos conhecimentos sobre as necessidades educativas especiais. A resolução n° 2/2001 de 11 de setembro elaborada pelo Conselho Nacional de Educação/Câmara da Educação Básica, prevê que todas as crianças com Necessidades Educativas Especiais tem o direito de frequentar o ensino regular na educação básica.
          Como desafio, nos foi proposto conhecer esta resolução na prática, para isto visitamos duas escolas, sendo uma da rede estadual e outra da rede municipal de ensino em Porto Alegre, onde realizamos as seguintes observações.
          No dia 4 de maio do ano de 2010 pela manhã, visitamos uma escola de ensino fundamental da rede estadual no município de Porto Alegre e observamos um turma de 3º ano. Ao chegar na escola fomos recepcionadas pela professora supervisora de orientação escolar, que muito solícita, nos concedeu a entrevista contribuindo assim com a nossa pesquisa.




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Plano de Aula de Educação Física







Essa atividade descrita no plano de aula, foi desenvolvida com o objetivo de trabalhar com crianças  entre  oito a dez anos  com  Distúrbio de Déficit de Atenção e Hiperatividade.
Aprenda a construir o seu próprio jogo.

Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade





             Este estudo está sendo realizado, com a finalidade de compreender a hiperatividade e orientar-nos enquanto educadoras a cerca do desenvolvimento da aprendizagem da criança portadora deste transtorno, pois é alarmante o número elevado de crianças e adolescentes que vem apresentando estes sintomas em nossa sociedade.
  

Uma escola para todos: do que estamos falando afinal?

HUGO OTTO BEYER

Tem-se verificado um discurso diluído e um tanto confuso de inclusão escolar, em que se afirma que a escola com qualidade pedagógica basta para atender os alunos nas suas mais variadas características. O posicionamento do autor é contra posturas que lhe parecem ingênuas e um tanto reducionistas, quando alguns autores afirmam que a escola para todos é a escola que não realiza qualquer distinção entre crianças. A condição de acesso e permanência na escola não pode significar a não-identificação da criança e de suas necessidades na aprendizagem.





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E por falar em inclusão...

                                                                                                      Fonte: A Fundamentação Filosófica 2

          A concepção contemporânea de 1948 da DECLARAÇÃO DE DIREITOS HUMANOS chamou a atenção dos povos do mundo todo no reconhecimento da igualdade dos seres humanos. Foi com esse espírito de igualdade, que as políticas se voltaram para práticas centradas nas questões sobre adversidade dos sujeitos de direito e a importância de se trabalhar com a perspectiva inclusiva. A mesma, levantou vários questionamentos e reflexões, principalmente o desrespeito aos portadores de necessidades especiais, já que os mesmos também sujeitos de direitos, eram colocados a margem da sociedade, “maltratados”, “humilhados”, “sacrificados” e muitas vezes torturados nas práticas de pesquisas e até mesmo por falta de conhecimento das pessoas que lhe assistiam.

          Esse quadro veio sofrendo alterações de forma lenta, através dos diferentes paradigmas. No Brasil até meados da década de 50 no século XX, ainda era adotado o paradigma da institucionalização para pessoas portadoras de necessidades especiais e doenças mentais, as pessoas ficavam encarceradas, privadas do ambiente social.

        
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Programa Saúde na Escola – PSE

          É a integração das ações do Ministério da Saúde e do Ministério da Educação. O objetivo principal do PSE é construir de forma compartilhada, os conceitos e diretrizes das escolas promotoras de saúde. O PSE procura desenvolver atividades de promoção da saúde voltada aos escolares, seus pais, comunidade do entorno da escola e profissionais da educação e também proporcionar atendimento médico e odontológico a este grupo.

          Procura identificar os problemas de saúde enfrentados pela comunidade escolar, identifica os principais temas a serem abordados na escola de acordo com as necessidades de cada ambiente escolar, propõe estratégias para minimizar os problemas detectados e desenvolve material didático para a abordagem dos principais problemas.

          O público-alvo do PSE são os alunos, as famílias dos alunos e a comunidade, que são atendidos através de prevenção de agravos e promoção da saúde. A prioridade do atendimento clínico é dos escolares, que são examinados anualmente, através do programa “Perfil de Saúde dos Escolares” e do “Censo Odontológico do PSE”, nos quais médicos e dentistas fazem a avaliação da saúde geral e bucal dos escolares, respectivamente, de modo a traçar o perfil clínico dos alunos e orientar a elaboração das políticas públicas de saúde e de atendimentos a serem adotados no ano seguinte. A equipe é multidisciplinar e conta com 01 pediatra, 01 médico clínico, 01 cirurgião dentista, 01 enfermeiro, 01 fonoaudiólogo, 01 psicólogo e, como apoio, 01 nutricionista e 01 assistente social.

          O Decreto Presidencial nº 6.286, de 5 de dezembro de 2007, instituiu o Programa de Saúde na Escola (PSE), com a finalidade de contribuir para a formação integral dos estudantes da rede pública de educação básica por meio de ações de prevenção, promoção e atenção à saúde.





Fonte: Wikipédia, site do Ministério da Saúde e site do Ministério da Educação.

Programa de Saúde da Família ou PSF.

          Sua origem teve início em 1984, como um dos programas propostos pelo governo federal aos municípios para implementar a atenção básica. Atualmente, o PSF é definido como Estratégia da Saúde da Família, ou ESF, pois não é mais um programa e sim uma estratégia para uma atenção primária à saúde, qualificada e resolutiva.

          A ESF, prioriza as ações de prevenção, promoção e recuperação da saúde das pessoas de forma integral e contínua. O atendimento é prestado na unidade básica de saúde ou no domicílio, pelos profissionais (médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e agentes comunitários de saúde), que compõem as equipes de saúde da família. Assim, esses profissionais e a população acompanhada criam vínculos de co-responsabilidade, o que facilita a identificação e o atendimento aos problemas de saúde da comunidade. Cada equipe é responsável pela saúde de mil famílias. O grande avanço ocorrido foi a incorporação na equipe da ESF, de um dentista e um técnico odontólogo.

          Percebendo a expansão do Programa de Saúde da Família que se consolidou como estratégia prioritária para a reorganização da Atenção Básica no Brasil, o governo emitiu a portaria Nº 648 de 28 de março de 2006, que tem como um dos seus fundamentos possibilitar o acesso universal e contínuo a serviços de saúde de qualidade, reafirmando os princípios básicos do SUS: universalização, equidade, descentralização, integralidade e participação da comunidade, mediante o cadastramento e a vinculação dos usuários.





Fonte: Wikipédia e site do Ministério da Saúde.

Pela ordem e pelo progresso...

          Para compreender o conceito de educação e saúde, é preciso refletir sobre a realidade em que a sociedade vive e a sua relação neste contexto. Se visitarmos o contexto histórico, veremos que a saúde sempre foi privilégio de poucos, de um grupo minoritário e que sempre explorou de todas as formas o povo, fragilizado e indefeso.

         A educação e saúde só foi voltada para o proletariado em benefício da classe dominante, porque houve um aumento do contingente de pessoas pobres doentes e essa situação não seria positiva nos seguintes aspectos: Quanto mais pessoas doentes, mais fácil seria a contaminação de todos e a mão de obra barata para realizar os trabalhos, seria terrivelmente afetada. Esses foram os principais fatores que levaram as autoridades a preocupar-se com educação e a saúde da população.

        
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